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Auxílio Emergencial, sem arrocho fiscal

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Auxílio Emergencial, sem arrocho fiscal
 
Demonstrando grande sensibilidade social, as Centrais Sindicais (CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST e CSB) reivindicam a aprovação, com urgência, pelo Congresso Nacional, da retomada do auxílio emergencial de R$ 600,00 até o fim pandemia.

"O auxílio emergencial foi fundamental, em 2020, para garantir renda e proteção a mais de 67 milhões de pessoas, sendo responsável pela sustentação da atividade econômica pelo consumo das famílias, evitando que a queda estimada do PIB de 4,5% não viesse a ser duas a três vezes maior", diz Nota Oficial assinada por todas as entidades de defesa do trabalhador.

Infelizmente, em fevereiro de 2021, a realidade é a da permanência da gravidade da pandemia, do atraso na vacinação e da ausência de qualquer auxílio.

"Desde setembro de 2020 a situação econômica dos trabalhadores vem se agravando com a redução do auxílio pela metade, tendo alcançado um nível alarmante após seu corte abrupto, e sem sinais de arrefecimento da crise sanitária, em dezembro", enfatiza a Nota.

Precisamos proteger os trabalhadores que estão desempregados e sem renda para o sustento da família.

Nós, do Sinpefesp, repudiamos a chantagem do Governo Bolsonaro que propõe, em troca de um auxílio com um valor reduzido a 40%, para menos da metade dos beneficiários e por poucos meses, aprovar mudanças constitucionais que destroem as políticas sociais de saúde e educação, que promovem brutal desmonte do financiamento do orçamento público e um violento arrocho salarial sobre os servidores públicos e aposentados, assim como ressalta o comunicado das Centrais.



José Antonio Martins Fernandes
Presidente do Sinpefesp e da FEPEFI

Escrito por: caz.sinpefesp
Postado: 19/03/2021
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