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O Presidente eleito LULA, trabalhador e sindicalista de base, abriu aceno de esperança para o retorno do diálogo sindical ao convidar, para o governo de transição, RICARDO PATHÁ (UGT), MIGUEL TORRES (FORÇA SINDICAL) SÉRGIO NOBRE (CUT), ADILSON (CTB).
O Movimento Sindical resistiu às intempéries da Ditadura de 64, a tentativa de desconstrução que lhe impingiu a Reforma Trabalhista, mas, como sempre se adaptou às transformações da sociedade, não combaliu, resistiu e no próximo governo federal será a voz interlocutória de quase 78 milhões de trabalhadores que ganham até R$ 1.800,00, mitigando a fome que deriva da pobreza na base de trabalho do País.
É inadiável a necessidade de se abrir ampla discussão da pauta social, trabalhista e previdenciária. Precisamos lutar contra a fome, a carestia e sobretudo pelo fortalecimento do Movimento Sindical.
A participação do sindicalismo, na transição do governo LULA, simboliza uma histórica vitória das forças democráticas do Brasil.
Como nenhum outro presidente, ele sabe da importância do sindicalismo nas políticas sociais, eixo fundamental para a reparação da desconstrução nacional promovida pelo governo bolsonarista, que nunca ouviu a voz do trabalhador.
LULA é o significado do Movimento Sindical!
Antonio Rogério Magri
Presidente do Sinpefesp
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