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Sinpefesp questiona precarização da mão de obra do profissional de Educação Física

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Sinpefesp questiona precarização da mão
de obra do profissional de Educação Física
 
 
Por iniciativa do Sinpefesp, através de seu presidente José Antonio Martins Fernandes (Toninho), junto ao superintendente da Secretaria Regional do Trabalho de São Paulo (SRTE/SP), Eduardo Anastasi, foi realizada, no último dia 5 de dezembro, uma reunião para se discutir o desvirtuamento da atividade de estagiário e irregularidades na relação capital e trabalho dentro do segmento da Educação Física.

Além do Sinpefesp, participaram do encontro o CREF4/SP, o Sindiclube e a SEEAATESP (Sindicato das Academias).

O evento, nas dependências do SRTE/SP, foi mediado pelo próprio Anastasi, que contou com o suporte da chefe de Relações do Trabalho (Dra. Aylza) e de Marco Antonio (chefe de Fiscalização da Superintendência).

Segundo observa Toninho, "infelizmente muitas empresas do setor estão se utilizando da mão de obra do estagiário sem a devida supervisão do profissional de Educação Física, o que acaba acarretando em autuações por parte do CREF4/SP. Afinal, a prática se configura como exercício ilegal do profissional e, em consequência, a probabilidade de vínculo empregatício".

Vale ressaltar que o objetivo do Sinpefesp na questão é o de fortalecer o papel do profissional de Educação Física e, também, zelar pela boa atuação dos estagiários. "Um bom estágio auxilia muito na plena inserção deste jovem no mercado", argumenta Toninho.

Enquanto Sindicato de uma categoria diferenciada, o Sinpefesp, em suas visitas à base, denota diversas irregularidades. Entre as mais comuns estão: alta informalidade; constantes atrasos salariais; falta de pagamento em prazo devido, assim como de verbas rescisórias e não pagamento de DSR aos horistas.

"Sempre preservamos o diálogo. Para nós, do Sinpefesp, negociar é sempre a melhor forma de agir. Mas, na medida em que as coisas deixam de evoluir satisfatoriamente, somo obrigados a nos mobilizar para que descasos não ocorram", pondera o presidente do Sinpefesp.

Por sua parte, o Ministério Público tem encaminhado diversos casos ao Sinpefesp relatando tais descasos.

Houve solicitação, no mesmo sentido, do próprio CREF4/SP. Foi em 2011. E os casos estão se estendendo até os dias atuais.

Escrito por: caz.sinpefesp
Postado: 06/12/2016
Número de Visitas: 966

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